Em meio a este cenário de atualizações quase que diárias no varejo, por conta dos novos comportamentos do shopper, em função do coronavírus, o uso das etiquetas eletrônicas pode ser mais do que bem-vindo. Afinal, elas podem auxiliar na organização física da loja, no recebimento de novos itens, nas oscilações cambiais e tributações que estão por trás dos preços, ou nos momentos em que houver a necessidade de realizar promoções e ações que impulsionem ainda mais as vendas pontuais.
Foi por todos esses benefícios oferecidos pelas etiquetas eletrônicas, incluindo a maior agilidade e economia que elas também proporcionam para os varejistas de qualquer setor, que empresas como a Ferramentas Gerais – rede de suprimentos destinados à indústria, com sede no Rio Grande do Sul e atuação no Paraná e Santa Catarina – resolveu contratar os serviços da Opticon, especializada na fabricação de scanners de código de barras, para programar a instalação de todo o seu canal de lojas, por meio das etiquetas eletrônicas.
“Com o uso delas, percebemos uma maior agilidade no processo de alteração de preço; a possibilidade de facilmente realizar promoções relâmpago com curta duração, ou mesmo programar previamente as ofertas. Além do total monitoramento de todos os preços praticados, que ajuda a eliminar as divergências dos valores expostos nas prateleiras com o praticado no caixa, e diminuem as reclamações entre os consumidores e os prejuízos no PDV, ao praticarmos o menor preço divulgado, conforme o Código de Defesa do Consumidor”, explica Ivens Encarnação, diretor comercial da Ferramentas Gerais.
Após a instalação, a empresa também pôde perceber as economias que a instalação da nova tecnologia vem gerando. “Conseguimos reduzir aproximadamente 27 h/semana, sendo que essas horas, antes ocupadas pela troca das etiquetas manualmente, agora são utilizadas no abastecimento das gôndolas e na organização do estoque. Outra melhoria também foi a sustentabilidade, a partir da redução no consumo de papel para as atualizações. Antes este consumo era de aproximadamente 40 rolos de etiquetas, além das fitas adesivas para a fixação semanal do preço, um custo e recurso que agora, com a etiqueta eletrônica, não existe mais”, defende Ivens.
Por conta de todos esses benefícios que a empresa pôde perceber nas suas instalações em Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Caxias do Sul (RS) e Joinville (SC), seus próximos passos incluem estender as instalações das etiquetas eletrônicas, em suas próximas unidades, até o final deste ano.
Fonte: Super Varejo